Procura

EnfermagemEpidemiologia e vigilância epidemiológica


EXERCÍCIOS - Exercício 15

  • (COMPERVE 2018)

Fotos de corpos de macacos têm se espalhado pela internet desde o aumento, nos últimos meses, dos casos de febre amarela em regiões dos Estados do Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais e Distrito Federal. E muitos desses animais não morreram por causa do vírus: foram executados com pedras, pauladas ou envenenamento. Além de cruel, a medida tem efeito contrário ao imaginado por muitas pessoas: prejudica o combate à doença. [...] Classificados por pesquisadores ouvidos pela BBC Brasil como "sentinelas" e "mártires", os macacos são o alvo preferido dos mosquitos silvestres que transmitem a febre amarela, que costumam voar na altura da copa das árvores. Mas o que os "caçadores" de macacos não sabem é que, ao contrário de evitar a propagação da febre amarela, matar os bichos expõe os seres humanos a riscos maiores de contrair esse mal grave, que pode matar.

Disponível em:<https://www.terra.com.br/noticias/brasil/se-matarem-macacos-mosquitos-vao-atras-desangue-humano-como-massacre-de-primatas-e-tiro-no-pe-contra-febre-amarela,4922e636f3a0a98791c3db1d20e1b159fsnoe3dg. htm > . Acesso em: 13 mar. 2018.


De acordo com o Ministério da Saúde, o tipo de vigilância destacada no texto diz respeito à


A) vigilância de casos de febre amarela urbana.

B) vigilância de epizootias em PNH.

C) vigilância de endemia em animais silvestres.

D) vigilância de casos de febre amarela silvestre.


Próximo:
EXERCÍCIOS - Exercício 16

Vamos para o Anterior: Exercício 14

Tente Este: Exercício 134

Primeiro: Exercício 1

VOLTAR ao índice: Enfermagem






Cadastre-se e ganhe o primeiro capítulo do livro.
+
((ts_substr_ig=0.00ms))((ts_substr_id=5.59ms))((ts_substr_m2=0.00ms))((ts_substr_p2=0.71ms))((ts_substr_c=1.57ms))((ts_substr_im=0.82ms))
((total= 9ms))